Fotos: Prefeitura de Santiago (Facebook), Luziana Ávila (Prefeitura de Júlio de Castilhos) e Iuri Yago Port Rüdell (Arquivo pessoal)
Protesto foi no centro de Santiago (foto acima) e na BR-158 em Júlio de Castilhos (foto abaixo)
Na tarde desta sexta-feira, quinto dia de mobilização nacional dos caminhoneiros, carreatas foram organizadas em Santa Maria e da região central do Estado. O protesto dos caminhoneiros ganhou apoio de outros grupos da população nas cidades.
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Em Júlio de Castilhos, o comércio fechou as portas entre o meio-dia e 15h30min, quando houve uma caminhada de caminhoneiros junto a empresários, políticos e agricultores e outros moradores que reuniu cerca de 1,5 mil pessoas. Nesse intervalo, o trânsito na BR-158 foi bloqueado por diversas vezes por intervalos de cinco a 10 minutos. Segundo o presidente da Associação Comercial de Industrial (Accijuc), Júlio Cezar Batistella, a intenção não era impedir a passagem dos veículos, mas mostrar o descontentamento com o elevado preço dos combustíveis
- Não são só os caminhoneiros que estão perdendo dinheiro. É também o comércio, os empresários - afirma.
Em São Sepé, também houve protestos na BR-392, na Vila Block, organizado por produtores rurais, mas não houve bloqueio do trânsito. Em Santiago, também foi organizado uma carreata pelas ruas centrais. Comerciantes, forças políticas, sindicais e comunidade mostraram apoio aos protestos dos caminhoneiros.
Em Tupanciretã, a comunidade se uniu aos caminhoneiros para protestar.
OS PROTESTOS NAS RODOVIAS
- BR-392, em Santa Maria (km 350)
- BR-392, em São Sepé (km 297)
- BR-287, em São Pedro do Sul (km 281)
- BR-392, em Caçapava do Sul (km 258)
- BR-290, em Vila Nova do Sul (km 374)
- BR-392, em Santana da Boa Vista (km 217)
- BR-158, em Júlio de Castilhos (km 292)
- BR-158, em Santa Maria (km 341)
- BR-158, em Cruz Alta
- BR-290, em Rosário do Sul
- BR-290, em São Gabriel